Dizem que a crise ataca aos 7, habitualmente anos. 7 anos de casal, 7 anos de qualquer outra coisa. A antroposofia (que está na base da pedagogia Waldorf, ver mais aqui) fala de 9 ciclos de 7 anos: aos 7 caem os dentes, aos 14 é a adolescência, 21 a entrada na idade adulta, 28 é estabilização da vida e por aí fora.
Por aqui a crise atacou aos 7… meses. 7 meses de site.
Cada artigo, pode não parecer, mas sai-me das entranhas. Escrevo uma vez sobre um determinado assunto, depois de reflectir bastante sobre ele. Podem ser textos cada vez mais palavrosos, mas têm princípio, meio e fim, no qual desenvolvo (ou tento desenvolver) uma ideia. Acontece que isso implica duas coisas, que podem ou não coincidir: tempo e disponibilidade.
No final do ano de 2015 reflecti mesmo muito e escrevi furiosamente, uma vez por dia. Esgotei durante uns tempos. Esgotei é a palavra certa, pois esgotamento é uma palavra aproximada, ou melhor, há uma aproximação a um esgotamento, que não chega a ser (felizmente!) 😊
A vida a sério, a realidade tangível por vezes impõe-se de tal maneira que não dá abébias nenhumas, nem para artigos neste espaço de que tanto gosto. Mas tenho ideias, algumas delas já alinhadas.
A oferta dos Reis tampouco está esquecida! Apenas tenho de confirmar os endereços electrónicos e afins… Para muito breve 🙂
Até já!
Um comentário sobre “A crise dos 7”