Estilo francês tintim por tintim

Louca tem andado a vida e escasso o tempo e a disponibilidade. Pelo meio de todo este turbilhão, vou analisando e descobrindo redes sociais, cuja necessidade vou colocando em causa.

A propósito partilho uma conferência TED de um tipo que, sendo considerado millenial (nascido após 1982), está completamente fora de qualquer rede social e em 13 curtos minutos explica porquê. Está aqui a hiperligação.

Cada qual deve fazer um balanço dos pros e contras e perceber, afinal, para que serve *efectivamente* estar aqui ou ali…

Pelo que me diz respeito, continuo particularmente fã do Pinterest (e dizem as estatísticas que o mulherio dá cartas neste campo), pela utilidade que tem na minha vida.

É que há um antes e um depois do Pinterest, sim 😉 Continuar lendo Estilo francês tintim por tintim

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Do privilégio

Há uns largos dias publiquei na página de Facebook da Mãegazine uma pequena banda desenhada que explicava o que era o privilégio. A BD é esta:

Podemos perceber que, na prática, os diferentes pontos de partida na vida são bem diferentes, o que acaba por condicionar em boa medida o que acontece no desenrolar da mesma. Continuar lendo Do privilégio

Curta reflexão sobre as redes sociais e internet

anna parini
Sou – assumida e deliberadamente – cautelosa, céptica e apreensiva no que diz respeito às redes sociais em particular e à internet em geral.

Quando a tecnologia avança a um ritmo alucinante, ou vamos na corrente, ou fazemos alguma resistência (e ficamos contra a corrente de alguma forma). Estou entre os segundos.

Optei por Continuar lendo Curta reflexão sobre as redes sociais e internet

Resoluções de Ano Novo | modo de usar

Depois de preparar o terreno para as habitualmente falhadas boas intenções de ano novo, evocando as extraordinárias virtudes do mês de Dezembro, volto à carga com esta história de resoluções de ano novo. Por uma razão muito simples – este ano não quero falhar.

Depois de um final de ano particularmente stressante, chego à conclusão que all I want for Christmas New Year is:

paz_Joyce Schellekens

Paz de espírito e menos stress

(e mais umas coisitas) Continuar lendo Resoluções de Ano Novo | modo de usar

Resoluções de Ano Novo | o pensamento mágico

Vou partir do pressuposto que pensas como eu:

Dorian Vallejo 5

Chega o Natal e achas, porque é Natal, que as coisas vão correr bem. Afinal é o mês de Dezembro, da generosidade, de um Salvador que traz boas notícias, nomeadamente de esperança para o nosso mundo cansado, poluído, injusto, corrupto e corrompido, mesquinho, avaro e egoísta. Mesmo que não acredites em salvadores nenhuns, acalentas a íntima esperança de que desta é que é, as coisas vão ser diferentes, o mundo vai ficar melhor.

Consomes-te em listas de presentes e idas às compras, de prendas ou de comida ou dos ingredientes para cozinhares. Aguarda-te a noite da consoada. Continuar lendo Resoluções de Ano Novo | o pensamento mágico

Balanço de 2015 | Mãegazine

Este é o meu 100º artigo publicado. Hooray! Achei por bem fazer dele o artigo do balanço do ano.

balanco maegazine 2015

Comecei este site em meados de Maio de 2015. Há 7 meses, portanto. Apesar de ser um projecto recente, foi um projecto muito maturado, até se tornar uma realidade, com a compra do domínio. 2015 foi por isso, entre outras (importantes) coisas, o ano do site.

É um cliché dizer-se que o caminho se faz a caminhar, mas é a mais absoluta das verdades. Tinha uma ideia mais ou menos vaga do que queria, com algumas directrizes muito claras – sendo a principal a clareza e qualidade gráfica das imagens escolhidas e do site em si. Continuar lendo Balanço de 2015 | Mãegazine

Quando nos questionamos sobre o plano B da vida

Há dias vi esta imagem que aqui reproduzo, da autoria do ilustrador catalão Jordi Labanda. Fiquei a pensar nela e associei-a a um belíssimo texto, outonal, do José Tolentino Mendonça, que tem uma rara capacidade para escrever sobre a alma humana.
A certa altura escreve ele:

(…) Há um momento na nossa vida, ou há momentos nela, em que fazendo um balanço, sentimos que ficámos aquém dos nossos próprios sonhos. (…) Esperávamos isto e aquilo que não aconteceu. Desejávamos uma plenitude, uma fulgurância, um clarão e o que temos é uma estreita e baça normalidade. Sentimo-nos, sem saber bem como, a viver sob tetos baixos. Há uma espécie de doçura prometida que nos escapa, que fica adiada, que começamos talvez a julgar que já não será para nós, tão inacessível nos assoma. Continuar lendo Quando nos questionamos sobre o plano B da vida