Começo o artigo com um esclarecimento prévio.
Como tenho (muito) pouco tempo livre, leio pouquíssimos blogues. Tenho os meus mentores de educação parental em quem confio plenamente e que escolhi por me rever em toda a linha e não apenas nalguns aspectos – e são ambos estrangeiros. Tampouco sou especialista na matéria, mas leio mesmo muito e vou criando umas ligações aqui na cabeça.


Posto isto, tropecei num artigo que diz psicologia positiva o tanas, que berrar baixo é muito bonito na teoria (e é) e é horrivelmente difícil na prática (e é) e dá a entender que é uma treta inventada para vender livros e quejandos. E nos comentários diziam que era aquilo tal qual e psicologia positiva para as urtigas ou lá perto. E alguém, em clara minoria, comentava que a psicologia positiva era uma de muitas abordagens possíveis (será?) e que todas estavam certas (estarão?) mas que ela, por acaso e em contracorrente com as ideias ali partilhadas, até se dava bem com ela.
Mas há casos em que pura e simplesmente não há alternativa à psicologia positiva. Tem de ser mesmo positiva, ou gentil, ou o que queiram chamar.
E passo a explicar porquê. Continuar lendo Quando a psicologia positiva *não* é uma alternativa
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