O que me dizem da criação de um ritual, ao longo de umas 3 semanas, que promove, de forma muito concreta e tangível, a empatia, altruísmo, generosidade e amabilidade da nossa prole?
Parece-vos bem? Continuar lendo #trasgoamavel
O que me dizem da criação de um ritual, ao longo de umas 3 semanas, que promove, de forma muito concreta e tangível, a empatia, altruísmo, generosidade e amabilidade da nossa prole?
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Com a chegada da chuva e do mau tempo neste hemisfério norte lá chega a questão: o que fazer com a miudagem nos dias de chuva (leia-se em casa, já que andar de escorrega não se apresenta como uma actividade lá muito exequível…)?
Vai daí e troquei umas ideias com a Diana Ferreira do TAQUI – Tudo acontece quando unimos ideias. E basicamente foi isto que aconteceu. Andamos no mesmo comprimento de onda no que diz respeito à abordagem montessoriana de autonomia e desenvolvimento infantil Continuar lendo Actividades Montessori para dias de chuva | TAQUID
Para além do mãedamento em si – resistirás à tentação (e livra-te!) de lhe fazeres mal, pouco mais há a acrescentar.
O animal primitivo que nos habita tem de ser controlado, para bem dos nossos filhos. Não quero com isto dizer Continuar lendo Mãedamento nº5 – resistirás à tentação de lhe fazeres mal
Conhecem as Histórias em verso para meninos perversos, do Roald Dahl, (genialmente) traduzidas para português pela Luísa Ducla Soares?

Não?
Faço um intervalo no ciclo a que me propus, porque valores mais altos se impõem. E isto é mesmo relevante. Por favor leiam, sobretudo se tiverem filhos em idade pré escolar (3/6). Continuar lendo Classe maternelle – Genevilliers | Céline Alvarez
No final do ano lectivo (Junho/Julho aqui em Portugal) lá chegam as grandes pastas cheias de desenhos. Rabiscos mais ou menos interessantes, que testemunham a aquisição de motricidade fina dos nossos rebentos.
As pastas são feitas de grandes folhas coladas com fita cola, têm uma fotocópia a cores com um sorriso mais ou menos aberto do nosso filho para a identificar e dezenas de desenhos entre o A4 e o A3 (e maiores ainda) lá dentro. Isto quando não trazem também coisinhas feitas com feijões, barro e um sem número de materiais.
É desta forma que a criançada aprende as texturas, as cores, o pegar no lápis, etc por aí fora. Tudo bem documentado – e nós temos a confirmação da boa aposta que fizemos naquela pré-escola. Continuar lendo O que fazer aos trabalhos artísticos dos filhos?
Sabem aquelas crianças que se atiram para o chão aos gritos, a chorar descontroladamente, a bater com as mãos serradas e os pés no chão? Daquelas para quem provavelmente olham para os pais com olhar reprovador, por terem criado semelhante criatura?
Sabem, não sabem? Eu também sei.
Tenho uma assim em casa.
(abraço solidário para todos os que me lêem e se revêem nestas cenas)
Continuar lendo O que fazer quando as birras tomam proporções épicas? (com pdf)