Sê o Sol

sol_Kate Endle

Aqui há uns dias tropecei num filme, partilhado à exaustão (e com razão para isso). O filme mostra um garoto a pintar a parede e um pai a descobrir o disparate e a passar-se, a berrar e ameaçar o miúdo. Depois o rapaz reage da mesma forma apaixonada e agressiva com a irmã. Depois há um começar de novo, um reviver a situação e o pai reage cheio de compaixão e empatia, explicando que aquilo não se faz, o miúdo colabora e sorri, limpando a parede. Mais tarde a relação com a irmã é mais sorridente e saudável.

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Labirintos (faz tu mesmo)

labirinto casal

Podia por-me aqui a tecer grandes considerações, ir pelo lado dos arquétipos, das sabedorias ancestrais, do que fala à humanidade sem falar, do poder do símbolo e dos mitos. Mas não vou porque não só não sei nada sobre isso, como não tenho vagar e prefiro debruçar-me e aprofundar outros assuntos. Ainda assim acho isto dos labirintos fascinante.

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Calar as vozes

O título deste artigo pode parecer um bocado estranho, mas é assim mesmo.

katie daisy norte

Um dos aspectos que distingue a nossa sociedade ocidental é, justamente, a liberdade de expressão, que como sabemos varia sempre de grau… De um modo genérico podemos dizer e escrever o que nos apetece e a internet, com as redes sociais e os espaços como este, veio permitir que qualquer um partilhasse a sua opinião, quer fosse, ou não, a isso chamado. Continuar lendo Calar as vozes

37 coisas que aprendi em 37 anos

Leo Espinosa

Completei há pouco tempo 37 anos de idade. Enapá!

Sinto que sou mais nova do que o meu bilhete de identidade diz, mas quando estou ao lado de gente na casa dos vinte, sinto que estou noutro patamar – e estou mesmo 😉

A idade traz, efectivamente, maturidade. Há coisas que só sei agora, sei por dentro e não por fora. Ou seja, tenho essa experiência e não estou apenas a reproduzir um chavão mil vezes repetido. É como a questão da empatia, temos de encontrar a emoção em nós para podermos fazer um paralelo com o que outra pessoa sente e esse repertório só se adquire na prática.

Assim sendo, aqui estão umas coisas que fui aprendendo ao longo desta minha vida: Continuar lendo 37 coisas que aprendi em 37 anos

Como educar para a empatia?

É com muito orgulho que aqui publico, em ante estreia, um artigo sobre a empatia. A sua autora é a Doutora Inês Franco Alexandre, psicóloga clínica especializada em Terapia Familiar e doutorada pela Universidade de Coimbra. A empatia, a capacidade de escuta e de verdadeira compreensão do outro são características tramadas, pois exigem muito de nós, mas são também das características mais necessárias para a nossa vida em sociedade. Como sociedade em miniatura que a família é, este artigo faz ainda mais sentido: como educar para a empatia?

abelha empatia

Educar para a empatia

Ao longo dos meus anos enquanto psicóloga e terapeuta familiar, tenho-me perguntado sobre como posso transferir a aprendizagem que vou fazendo com as pessoas com quem trabalho para o mundo da educação e da parentalidade. Continuar lendo Como educar para a empatia?

Resoluções de Ano Novo | modo de usar

Depois de preparar o terreno para as habitualmente falhadas boas intenções de ano novo, evocando as extraordinárias virtudes do mês de Dezembro, volto à carga com esta história de resoluções de ano novo. Por uma razão muito simples – este ano não quero falhar.

Depois de um final de ano particularmente stressante, chego à conclusão que all I want for Christmas New Year is:

paz_Joyce Schellekens

Paz de espírito e menos stress

(e mais umas coisitas) Continuar lendo Resoluções de Ano Novo | modo de usar