Das inseguranças

Há dias em que sentimos que dominamos o mundo. Olhamos para a vida com confiança, ímpeto, garra. Podemos até ter um olhar sobranceiro sobre certos assuntos, coisas ou pessoas, porque estamos na crista da onda. Pode ser por estarmos apaixonados, ou por determinado aspecto da nossa vida estar a correr particularmente bem.

E há dias em que – sobretudo no exercício da comparação, mas não só – nos sentimos um cocó. Um falhanço, um borrão, um engano. Nesses dias, talvez por maior cansaço, ou porque fizemos algo que não nos corresponde (ou queremos que nos corresponda) ou, pura e simplesmente, porque a nossa forma de ser e de nos manifestarmos não vai de encontro ao gosto da maioria, ou mesmo de uma minoria à qual gostaríamos de agradar. Continuar lendo Das inseguranças

Consumo responsável | cosmética e toilette

Uma boa forma de rever e reflectir sobre o nosso consumo é começar pelo que colocamos na nossa pele.
Se vamos agarrar o boi pelos cornos, ao menos podemos começar por uma parte mais… macia 😉

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Consumo responsável e desperdício (quase) zero

Acabei agora mesmo de ver o filme documentário Before the flood, de Leonardo Di Caprio, e os factos são assustadores, o que se está a passar no planeta Terra, a nossa casa comum, devia fazer-nos reflectir e tomar posição.

O filme, aqui legendado em português, termina com uma nota de esperança que repousa na nossa própria postura, passiva ou proactiva. Interpela-nos a termos um consumo responsável, do nosso estilo de vida, do que comemos, do tipo de energia que consumimos.

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Glamour très frenchy

Gosto particularmente da tirada da Maria do Seis mais Dois em que ela escreve “Maria, a incoerente”. E ainda sobre a coerência, costumo ouvir uma outra tirada bem castiça: “ninguém me paga para ser coerente”.

A mim ninguém me paga nem para escrever nem para ser coerente, por isso aqui vai um artigo ao melhor estilo mundano (yeah!).

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Acordar para a vida | desafio mãetinal

Tenho-me fartado de ler artigos que pregam as incontáveis virtudes de se acordar cedo e fazer algo para nós próprios em primeiro lugar. Acordar para a vida e não se ser apanhado na curva, já com o comboio em andamento. Este artigo é interessante e fala disso, este também.

Mas até agora era só teoria e blá blá blá… até sentir na pele as vantagens 😀

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Quando a psicologia positiva *não* é uma alternativa

Começo o artigo com um esclarecimento prévio.

Como tenho (muito) pouco tempo livre, leio pouquíssimos blogues. Tenho os meus mentores de educação parental em quem confio plenamente e que escolhi por me rever em toda a linha e não apenas nalguns aspectos – e são ambos estrangeiros. Tampouco sou especialista na matéria, mas leio mesmo muito e vou criando umas ligações aqui na cabeça.

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Posto isto, tropecei num artigo que diz psicologia positiva o tanas, que berrar baixo é muito bonito na teoria (e é) e é horrivelmente difícil na prática (e é) e dá a entender que é uma treta inventada para vender livros e quejandos. E nos comentários diziam que era aquilo tal qual e psicologia positiva para as urtigas ou lá perto. E alguém, em clara minoria, comentava que a psicologia positiva era uma de muitas abordagens possíveis (será?) e que todas estavam certas (estarão?) mas que ela, por acaso e em contracorrente com as ideias ali partilhadas, até se dava bem com ela.

Mas há casos em que pura e simplesmente não há alternativa à psicologia positiva. Tem de ser mesmo positiva, ou gentil, ou o que queiram chamar.

E passo a explicar porquê. Continuar lendo Quando a psicologia positiva *não* é uma alternativa

#semstress (ou lá perto) em 15 pontos

(este site é meio magazine meio blogue onde vou partilhando ideias mundanas ou profundas. Certos textos partem da minha experiência, que não pode ser radicalmente diferente da de muitas mães por este país mundo fora. Este encaixa-se nesta categoria)

respira mãegazine

Assumo ser uma stressada. Não era assim antes de ter filhos. Mas, não sei como, três putos à perna fazem-me ser a Fabienne Lepic da série francesa que passa na RTP2 (1ª temporada).

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