(outra vez) sobre balanços

Estou a repetir-me, bem sei, mas lá venho falar de balanços.

Há os clássicos, na passagem do ano (civil). Entre Dezembro e Janeiro há ali uma fase de fresh new start, página em branco que sabe muito bem. Falo disso aqui.

Depois há o novo ano lectivo, o arrumar as tralhas das férias e a rentrée – novo ano escolar, novo ciclo de trabalho, novo Outono e Inverno… Mais aqui.

E depois há os aniversários, nossos e da prole. Continuar lendo (outra vez) sobre balanços

Publicidade

Curta reflexão sobre as redes sociais e internet

anna parini
Sou – assumida e deliberadamente – cautelosa, céptica e apreensiva no que diz respeito às redes sociais em particular e à internet em geral.

Quando a tecnologia avança a um ritmo alucinante, ou vamos na corrente, ou fazemos alguma resistência (e ficamos contra a corrente de alguma forma). Estou entre os segundos.

Optei por Continuar lendo Curta reflexão sobre as redes sociais e internet

Um dia

peter-reynolds-someday-1
Um dia é o título de um livro que li num dia que por acaso é o dia de aniversário do meu filho mais pequeno

Um dia veio lá parar a casa vindo de uma escola de um dos filhos, para ler em família. E foi o que fizemos

Um dia foi lido pelo filho mais velho, à luz de uma lanterna debaixo dos lençóis. Chorámos os dois copiosamente, ainda por cima por causa do aniversário celebrado nesse dia

Um dia fala do amor de uma mãe que fica a olhar para a sua filha a dormir e sonha com o seu futuro: Continuar lendo Um dia

Reality check*

*sou defensora da língua portuguesa, mas esta expressão tem uma força de concisão e eficácia que ‘confronto com a realidade’ não tem…

Há profissões em que as pessoas têm de sair da sua bolha e lidam com todos os estratos da sociedade – médicos e enfermeiros, professores, assistentes sociais, jornalistas, bombeiros, polícias e eventualmente muitos outros que não me vêm à memória.

Mas boa parte de nós vive na sua bolha e lida com pessoas próximas de si, da sua maneira de estar na vida, que partilham um pouco da mesma identidade. E de vez em quando saímos dessa bolha, durante um internamento hospitalar, num trabalho de voluntariado, à conversa com alguém.

love-katie-daisy

Do mais corriqueiro para o mais complexo, tive vários embates com a realidade Continuar lendo Reality check*

Das inseguranças

Há dias em que sentimos que dominamos o mundo. Olhamos para a vida com confiança, ímpeto, garra. Podemos até ter um olhar sobranceiro sobre certos assuntos, coisas ou pessoas, porque estamos na crista da onda. Pode ser por estarmos apaixonados, ou por determinado aspecto da nossa vida estar a correr particularmente bem.

E há dias em que – sobretudo no exercício da comparação, mas não só – nos sentimos um cocó. Um falhanço, um borrão, um engano. Nesses dias, talvez por maior cansaço, ou porque fizemos algo que não nos corresponde (ou queremos que nos corresponda) ou, pura e simplesmente, porque a nossa forma de ser e de nos manifestarmos não vai de encontro ao gosto da maioria, ou mesmo de uma minoria à qual gostaríamos de agradar. Continuar lendo Das inseguranças

Consumo responsável | cosmética e toilette

Uma boa forma de rever e reflectir sobre o nosso consumo é começar pelo que colocamos na nossa pele.
Se vamos agarrar o boi pelos cornos, ao menos podemos começar por uma parte mais… macia 😉

maegazine-guia-cosmetica Continuar lendo Consumo responsável | cosmética e toilette

Consumo responsável e desperdício (quase) zero

Acabei agora mesmo de ver o filme documentário Before the flood, de Leonardo Di Caprio, e os factos são assustadores, o que se está a passar no planeta Terra, a nossa casa comum, devia fazer-nos reflectir e tomar posição.

O filme, aqui legendado em português, termina com uma nota de esperança que repousa na nossa própria postura, passiva ou proactiva. Interpela-nos a termos um consumo responsável, do nosso estilo de vida, do que comemos, do tipo de energia que consumimos.

buyerarchy-of-needs Continuar lendo Consumo responsável e desperdício (quase) zero